
Era tudo o que eu precisava para recuperar o que eu nunca tive, a doçura, a fragilidade e o prazer de ser mulher. Eu queria recuperar a essência feminina em mim e voltar a ser simplesmente mulher, pois eu e toda a minha geração mais parecíamos homens com corpos macios, seios e uma vagina, que usam maquiagem e tem a capacidade de gerar filhos. Eu me sinto grata e muito feliz por ter essa oportunidade de realizar o meu desejo de voltar aos primórdios da raça, quando, segundo eu sabia, não havia essa distorção nos papéis de macho e fêmea.
A sociedade moderna havia me ensinado e a todas as mulheres que nós éramos iguais aos homens, tínhamos os mesmos direitos e os mesmos deveres, mas a minha essência, meus instintos e até o meu corpo me diziam agora que não, que isso era um terrível engano e uma distorção da verdade; nós éramos sim propriedades deles, para lhes dar prazeres e servi-los como melhor lhes conviesse, e nisso consistia a felicidade da mulher.
Se na cama o que nos dá prazer é sermos possuídas por eles, sentindo-os se servirem dos nossos corpos com virilidade e potência para seu prazer, fora dela, na vida cotidiana deve ser a mesma coisa, e tem sim o homem o direito e até o dever de, para o bem dela, para que não se confunda nem por um momento e acabe se distanciando do seu papel essencial e de sua natureza verdadeira e por conseqüência da felicidade, tomar mesmo as rédeas de sua fêmea nas suas mãos e disciplinar-lhe com dor, para que, não apenas não se perca, mas também para aprimorá-la, lapidá-la.
Aperfeiçoá-la e ajustá-la cada vez mais em seu papel, que no fundo é o que a faz feliz e lhe dá prazer. Isso não é violência, isso é amor. A maioria não enxergava a verdade, estava cega pelo manto das falsas idéias do mundo moderno, mas eu enxergava e me sentia privilegiada por isso. E mais ainda privilegiada por ser sua, de poder servi-lo para torná-lo feliz e me tornar cada vez mais feliz, cada vez mais sub, a mais completa das mulheres.
A sociedade moderna havia me ensinado e a todas as mulheres que nós éramos iguais aos homens, tínhamos os mesmos direitos e os mesmos deveres, mas a minha essência, meus instintos e até o meu corpo me diziam agora que não, que isso era um terrível engano e uma distorção da verdade; nós éramos sim propriedades deles, para lhes dar prazeres e servi-los como melhor lhes conviesse, e nisso consistia a felicidade da mulher.
Se na cama o que nos dá prazer é sermos possuídas por eles, sentindo-os se servirem dos nossos corpos com virilidade e potência para seu prazer, fora dela, na vida cotidiana deve ser a mesma coisa, e tem sim o homem o direito e até o dever de, para o bem dela, para que não se confunda nem por um momento e acabe se distanciando do seu papel essencial e de sua natureza verdadeira e por conseqüência da felicidade, tomar mesmo as rédeas de sua fêmea nas suas mãos e disciplinar-lhe com dor, para que, não apenas não se perca, mas também para aprimorá-la, lapidá-la.
Aperfeiçoá-la e ajustá-la cada vez mais em seu papel, que no fundo é o que a faz feliz e lhe dá prazer. Isso não é violência, isso é amor. A maioria não enxergava a verdade, estava cega pelo manto das falsas idéias do mundo moderno, mas eu enxergava e me sentia privilegiada por isso. E mais ainda privilegiada por ser sua, de poder servi-lo para torná-lo feliz e me tornar cada vez mais feliz, cada vez mais sub, a mais completa das mulheres.
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